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28 de novembro 2012

Blecautes e apagões são risco para empresas que dependem de energia

powergrid
Temos visto muitas notícias a respeito de blecautes que atingem todo o Brasil. As informações são preocupantes, pois apenas neste ano já ocorreram mais de 60 cortes de energia, segundo os relatórios diários do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Só entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro, foram 14 desligamentos em várias regiões, uma média de quase um corte a cada dois dias. Especialistas afirmam em reportagem da Revista Veja que a falta de manutenção é a causa mais provável dos apagões.
Outro caso que ocorreu no final de outubro foi o apagão que atingiu estados da Região Nordeste e o Tocantins, no qual o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, afirmou que houve falha humana no incidente, como mostra esta reportagem.
A verdade é que há empresas e indústrias que dependem de energia elétrica para operarem e não podem ficar a mercê de blecautes. É o caso mostrado nesta outra reportagem, na qual um aviário em Nova Itaberada, Oeste de Santa Catarina, perdeu cerca de 11 mil frangos, que morreram sufocados pelo calor. A produção é automatizada e funciona a base de eletricidade, mas por causa de uma queda na energia, a temperatura chegou a 40°C e as aves não resistiram.
Os jornalistas entrevistaram o chefe de técnica das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), Paulo Giacomazzi, que afirmou que a concessionária “não tem como garantir 24 horas de energia, porque o custo da tarifa seria impraticável”. O curioso é que os negócios do produtor Itacir Testa foram prejudicados por um simples joão-de-barro, que encostou na rede de distribuição e abriu a alimentadora.
O representante da Celesc ainda disse: “A gente orienta quem necessita de energia 24 horas por dia que tenha uma alternativa, como um gerador, energia solar, energia eólica.” Ou seja, os empresários precisam se virar em encontrar uma solução quando precisam de energia 24×7. A reportagem cita que o problema do produtor seria solucionado com a compra de um gerador de energia elétrica, mas o aparelho custa R$ 50 mil e ele ainda não pode adquirir, pois está pagando o investimento na automatização do aviário. Mas, na verdade, esta não é a melhor opção, pois mesmo que conseguisse adquirir o equipamento, ele ainda teria custos com operadores e manutenção, fora o desgaste do máquinário.
A recomendação é que empresas e indústrias que precisam de energia ininterrupta façam o aluguel de gerador de energia em empresas como a A Geradora-Poliservice. Além de ser economicamente viável, operadores e geradoristas treinados e preparados ficam à disposição e ainda é feita a manutenção preventiva.