Redução da emissão de gases poluentes nos geradores

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) está coordenando uma força-tarefa conduzida pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança no Clima contra a emissão de gases poluentes, uma espécie de inventário para que os países possam identificar as fontes de emissão e elaborar políticas de redução. Por outro lado, o presidente norte-americano Barack Obama acaba de aumentar a sua meta de redução de gases de efeito estufa emitidos pelas usinas americanas em 32% até 2030. A medida tem gerado polêmica entre seus adversários por ter um custo estimado US$ 8,4 bilhões, mas, para o presidente, “a mudança climática não é um problema para outra geração”. Por concordar com estas diretrizes e entender a necessidade de mudanças imediatas nas políticas de emissão de gases, A Geradora já adota ações para redução da emissão de poluentes oriundos da queima de combustíveis em seus geradores.
Da mesma forma que todos os demais equipamentos movidos a combustíveis fósseis derivados do petróleo, os geradores a diesel emitem gases poluentes, ainda que respeitada a periodicidade de manutenção preventiva definida pelo fabricante. A quantidade da emissão de gases, no entanto, depende do fabricante dos motores. Já o nível de contaminação dos gases lançados depende diretamente da qualidade do combustível utilizado nos motores, oriundo da decomposição de matéria orgânica formada por compostos de carbono.
A Geradora entende que é uma obrigação com o meio ambiente procurar soluções que reduzam cada vez mais a emissão dos gases lançados na atmosfera, atendendo às questões ambientais antes mesmo que a legislação assim o exija. Por isso, já consta do plano diretor da empresa a instalação de catalizadores nos novos grupos de geradores como forma de reduzir a remessa dos poluentes oriundos da queima do combustível de seus equipamentos.
Segundo informações prestadas pelos fabricantes, estes catalisadores deverão reduzir em até 97% a liberação de monóxido de carbono, em até 72% a de óxido de nitrogênio e em até 68% a emissão de hidrocarbonetos. A instalação desses equipamentos ainda propiciará maior conforto acústico, atenuando o ruído em até 22 decibéis, tornando os geradores ainda mais vantajosos em locais como hospitais, escolas, universidades, clínicas médicas, casas de repouso etc.
É bom lembrar que os motores dos geradores utilizados pela A Geradora já são fabricados dentro de normas de restrição de poluentes, como os produzidos pela Scania. Os motores Scania DC 9, DC 12 e DC 16 não certificados apresentam níveis máximos de emissões de hidrocarboneto (HC) a 1,0 g/kWh, monóxido de carbono (CO) a 3,5 g/kWh, óxido de nitrogênio (NOx) a 7,0 g/kWh e particulados (PM) a 0,2 g/kWh
O Observatório do Clima apresentou em julho um plano de metas ainda mais ousado do que a do presidente Barack Obama, o de que o Brasil reduza em 35% a emissão de CO2 até 2030, chegando à meta de 1 bilhão de toneladas por ano. Segundo a instituição, que reúne entidades que discutem e sugerem soluções para as transformações climáticas no contexto nacional, a meta é possível de ser alcançada com a modificação de setores como o da energia, indústria, transporte e agropecuária. Com a adoção dos catalisadores em sua nova linha de geradores, A Geradora sente-se confiante por estar contribuindo para a busca de soluções que visem a preservação do meio ambiente.